Uma bebê recém-nascida, identificada como Rebeca morreu após após esperar por quase três dias a liberação de uma vaga pela Central Estadual de Regulação.
O caso aconteceu na cidade de Ourolândia, cerca de 71 quilômetros de Jacobina na Bahia. Além da espera, segundo a família de Rebeca, o hospital usou uma garrafa de desinfetante como incubadora. De acordo com a família de Rebeca, a mãe da criança, Tamires Santana Aragão estava com quase sete meses de gestão. O parto aconteceu na manhã da última sexta-feira (01).
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A família também denunciou a situação do hospital. A tia da recém-nascida afirmou que o hospital não tem estrutura adequada para atender esse tipo de situação. A bebê precisaria de atendimento em uma UTI Neonatal e de uma incubadora para ter chances de sobrevivência.
A prefeitura de Ourolândia negou o uso de um vasilhame de desinfetante como incubadora. A Secretaria da Saúde do município disse em nota que o improviso ocorreu com um vaso de água destilada, um Halo Cefálico. A nota ainda explica que o procedimento é “comum nas pequenas unidades hospitalares” e afirma que não houve negligência.
